Jesley Dias

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Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Joel se surpreende ao saber que seu amor verdadeiro, Clementine, o apagou completamente de sua memória. Ele decide fazer o mesmo, mas muda de ideia. Preso dentro da própria mente enquanto os especialistas se mantêm ocupados em seu apartamento, Joel precisa avisá-los para parar.

Foto: Divulgação

 

Joel se surpreende ao saber que seu amor verdadeiro, Clementine, o apagou completamente de sua memória. Ele decide fazer o mesmo, mas muda de ideia. Preso dentro da própria mente enquanto os especialistas se mantêm ocupados em seu apartamento, Joel precisa avisá-los para parar.

 

O inusitado da trama é a possibilidade real de que pessoas possam simplesmente apagar da memória lembranças indesejáveis, sempre que quiserem. O filme então se transforma numa grande jornada pelos momentos, felizes ou não, de Joel e Clementine. Gondry, diretor do filme, consegue fazer com que o espectador sinta a aflição passada por Joel e passe a torcer por ele. As lembranças dos bons momentos vividos por Joel e Clementine, realistas e encantadores, também ajudam no sentido de fazer com que o público torça para que aquele romance não seja esquecido.

 

Além de todas as cenas muito bem feitas, o mais importante do filme é a mensagem que ele passa sobre amar e lembrar do que foi vivido, sejam eles bons ou maus momentos.