Covid-19: Mafra e Itaiópolis se mantém no nível moderado

13 regiões estão classificadas no risco potencial moderado e quatro regiões como risco potencial alto.

Imagens: Secom/SC

 

 

Pela nona semana consecutiva, nenhuma região do Estado foi classificada nos níveis de risco grave (laranja) ou gravíssimo (vermelho).

 

A Matriz de Risco Potencial Regionalizado divulgada neste sábado (4) aponta 13 regiões como risco potencial moderado (cor azul) e quatro regiões como risco potencial alto (cor amarela).

 

A última vez que a Matriz classificou uma região no nível grave foi no dia 01 de outubro e, no nível gravíssimo, no dia 11 de setembro. De lá para cá, houve avanço na vacinação que, alinhado a uma redução na taxa de ocupação de leitos de UTI Adulto com pacientes diagnosticados com covid-19 e na taxa de mortalidade, vem mantendo a tendência de redução da gravidade da pandemia em todas as regiões do estado.

 

Houve melhora nos indicadores das regiões Alto Vale do Itajaí, Nordeste e Oeste, a partir da redução no número de óbitos aliada à redução da taxa de hospitalizações (casos graves), aumento da cobertura vacinal e menor variação do número de casos na semana, resultando na melhora das dimensões gravidade e monitoramento.

 

 

Com isso, estas regiões, que na semana anterior estavam classificadas como nível alto (amarelo), passaram a ser classificadas como nível moderado (azul), se juntando às regiões do Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Laguna, Meio Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense e Vale do Itapocu, que se mantiveram no nível moderado.

 

Por outro lado, houve uma piora nos indicadores das regiões Médio Vale do Itajaí e Xanxerê a partir da elevação na detecção de casos novos e a persistência de uma cobertura vacinal da população acima de 12 anos abaixo da média estadual, que provocaram uma piora na dimensão monitoramento. Estas regiões, que na semana anterior estavam classificadas como nível moderado passaram a ser classificadas como nível alto, juntamente com as regiões Extremo Sul e Grande Florianópolis, que permanecem com alta taxa de casos infectantes (ativos) por 100 mil habitantes.

 

Com informações da Secom/SC.