Advogada mafrense é eleita vice-presidente de subseção do Distrito Federal

Cátia Mendonça dos Santos é especialista em Direito Militar e morou em Mafra de 1988 a 2009.

Foto: Divulgação

 

 

A advogada Cátia Mendonça dos Santos foi eleita vice-presidente da subseção de Paranoá e Itapoã da seccional do Distrito Federal. A eleição ocorreu no dia 21 deste mês e a posse será realizada em 1° de janeiro de 2022.

 

“Tenho muito orgulho em dizer que estudei em escolas públicas no município de Mafra. É um sentimento de carinho muito grande por essa cidade e região e uma gratidão por todos que participaram, direta ou indiretamente, da minha formação”, afirma Cátia.

 

Para a advogada, ter sido eleita vice-presidente em uma subseção do Distrito Federal é muito importante por estar no meio de todas as discussões que influenciam a advocacia no país inteiro. “A proximidade física com os três poderes permite uma atuação institucional mais firme e faz com que eu possa participar de forma mais ativa das transformações que impactam a sociedade”, comenta.

 

Cátia tem um currículo extenso: é especialista em Direito Militar, secretária-adjunta da Comissão de Direito Militar da Seccional do DF e atuante nos Tribunais Superiores. Ela foi para Brasília em 2015 e ali começou a carreira profissional.

 

De 2016 a 2018, integrou várias comissões da Seccional do Distrito Federal, como a Comissão de Ciências Criminais e Segurança Pública, auxiliando na elaboração do Código Penitenciário do Distrito Federal (Lei 5.969/2017); e a Comissão de Direito Militar.

 

“Atualmente, sou secretária-adjunta da Comissão de Direito Militar da Seccional do DF, secretária-geral da Comissão de Prerrogativas da subseção do Paranoá e Itapoã, e secretária-geral da Comissão do Direito do Trabalho da Subseção do Paranoá e Itapoã. Neste ano de 2021, ano de eleição, fui convidada a participar, então, da diretoria da Subseção do Paranoá e Itapoã como vice-presidente”, conta.

 

O trabalho é voluntário e a nova diretoria foi eleita com 72% dos votos. Algumas das propostas da diretoria são: fomentar a autonomia administrativa e a independência financeira da subseção do Paranoá e Itapoã; a ampliação dos modelos de advocacia dativa na subseção do Paranoá e Itapoã e lutar pelo compartilhamento dos honorários de sucumbência da Defensoria Pública com os advogados colaboradores e os voluntários da Cidadania.