O que me faz acreditar em Mafra?

Em Mafra, cinco profissionais de atividades totalmente distintas, mostram que é possível acreditar na cidade e, de alguma forma, tornar melhor a vida das pessoas.

 

O que a atividade física, o trabalho comunitário, a divulgação digital e o grafite têm em comum?

 

Em Mafra, cinco profissionais de atividades totalmente distintas, mostram que é possível acreditar na cidade e, de alguma forma, tornar melhor a vida das pessoas.

 

“Saúde e bem-estar melhoram o dia das pessoas”

 

 

Empreendedores no ramo da saúde, os sócios Mario César Garcia Filho e João Marcos Portela, proprietários da Oxy Academia, realizaram há dois anos o sonho de ampliar seu empreendimento. E apostaram em Mafra. Na Vila Nova, precisamente, que ganhou a segunda unidade da academia.

 

“Acreditamos em Mafra pelo nosso povo, trabalhador, perseverante que não desiste de fazer uma cidade melhor e procurar evoluir sempre. Temos convicção na honestidade das pessoas e buscamos, com isso, melhorar nosso dia a dia, proporcionando saúde e bem-estar às pessoas”, comentaram os sócios.

 

“Acreditar em Mafra é acreditar no ser humano”

 

 

Presidente da Associação de Moradores da Vila Solidariedade desde o ano 2000, Alaídes Taborda, 64 anos, tem uma extensa história de em prol da comunidade que mora há mais de três décadas.

 

“Eu acredito em Mafra, porque eu acredito no ser humano. Acredito que o ser humano é bom, que existem pessoas boas. Enquanto existirem pessoas dispostas a ajudar aos outros, existe esperança”.

 

Alaídes também coordena o clube de mães do bairro, que até antes da pandemia, reunia semanalmente mulheres do bairro, para fazer tricô, crochê e trocar ensinamentos.

 

“Graças a ações do clube de mães, no mês passado, pudemos fazer a doação de roupas e arrecadar cestas básicas para pessoas necessitadas da comunidade”, concluiu.

 

“A internet fortalece os serviços da cidade”

 

 

Conhecida nas redes sociais, a influenciadora digital Amanda Gavronski, 24 anos, se diz orgulhosa por ter nascido e morar em Mafra: “Me sinto muito bem em Mafra. Nossa cidade está crescendo e mostrando seu potencial lá fora, o que tem atraído empresas e pessoas”.

 

Para a digital influencer, o trabalho na internet tem sido propulsor no desenvolvimento econômico. “O que antes só era visto em grandes centros, hoje é uma realidade em nossa cidade. Todo estabelecimento está na internet divulgando seu serviço e seu produto. E fazer essa interação com o público é uma satisfação muito grande”, pontuou.

 

Amanda finalizou destacando a valorização das empresas locais: “Temos excelentes empresas e profissionais na cidade. É nessa hora que uma divulgação assertiva faz a diferença para manter as pessoas na cidade, desmistificando a cultura de buscar os produtos e serviços fora. Isso valoriza e faz os estabelecimentos daqui crescerem”.

 

“Eu acredito na cidade, porque a cidade sempre acreditou em mim”

 

 

Natural de Mafra, o grafiteiro Dion Luis Hable, conhecido como Moska – nome que assina em seus trabalhos – 26 anos, acredita na cidade que bem recebeu seu trabalho. Desde os tempos de escola, Dion foi mostrando sua aptidão por desenhos, tendo, com apenas cinco anos, desenvolvido o logo da Creche Vila Nova, através de um concurso que venceu na época.

 

“Para quem não acredita em nossas cidades, eu discordo. A cidade sempre me abraçou, sempre tive apoio e fui notado pelo meu trabalho”, comentou.

 

O profissional acredita que, com seu trabalho, é possível impactar positivamente a vida das pessoas: “A mudança de cenário é uma frase muito forte para mim. Com a minha arte eu posso atingir mais pessoas, mudando o cenário e causando um impacto positivo”.

 

Dion já atuou na Casa da Cultura, onde foi responsável pela oficina de arte. “Graças a uma oportunidade que tive no passado, hoje vejo alunos que trabalham com tatuagem, desenho digital, grafite, entre outras atividades do gênero”, finalizou.

 

Seus trabalhos podem ser vistos em vários locais da cidade. Uma referência é o muro do Ginásio Wilson Buch. E, recentemente, o artista foi responsável pela placa de entrada da Vila Solidariedade.