ONG busca informações sobre possível caso de cachorro queimado vivo em Rio Negro, entenda

A ONG pede a colaboração de quem tiver mais informações sobre caso, para que possa registrar a ocorrência na Polícia.

Fotos: Divulgação

 

 

A ONG Riomafra Pelos Animais está apurando um possível caso de maus tratos, onde um cachorro pode ter sido queimado vivo em Rio Negro.

 

O caso ocorreu na madrugada de segunda-feira (28), na rua Mato Grosso, na Vila Paraíso. O animal, branco com manchas marrom, foi encontrado pela manhã, totalmente carbonizado.

 

Pelas redes sociais, o caso gerou bastante comoção e revolta, porém, ainda não é possível saber se o animal foi queimado vivo ou, já estava morto quando atearam fogo no seu corpo.

 

Conforme os registros, é possível ver que o cadáver do cachorro estava a pelo menos um metro distante de onde, aparentemente, foi ateado fogo.

 

 

Segundo a organização, apesar da revolta, ainda não há informações específicas e suficientes para registrar uma ocorrência na Polícia. “É uma região com várias ocorrências de maus tratos, mas, como a rua é pouco movimentada, até o momento ninguém se manifestou com alguma informação. Pedimos que, quem puder nos ajudar, pode entrar em contato com nós ou com as polícias Civil e Militar, garantimos o sigilo”, comentou uma das responsáveis pela ONG.

 

“Se tratava de um cachorro branco com manchas marrom, ele era um ser vivo, tão filho de Deus quanto todos nós, um cãozinho tão inocente quanto uma criança e que não merecia passar por toda essa tortura, dor e crueldade. Queremos que providências sejam tomadas”, destacou a ONG em uma postagem em uma rede social.

 

 

De acordo com a Polícia Civil, em toda a investigação de crime precisa existir uma vítima noticiante e, para responsabilizar alguém, é necessário que haja materialidade ou provas. Quanto a autoria, há necessidade do flagrante delito, testemunhas ou imagens que vinculem o autor à prática criminosa.

 

Quem tiver informações pode colaborar por ligação ou através do WhatsApp: (47) 3642-1557 ou ligando para o 190.