A negociação prevê que R$ 3,6 bilhões da arrecadação do seguro obrigatório sejam usados para o pagamento de emendas para deputados (R$2,4 bi) e senadores (1,2 bi).
Se a lei for aprovada, agentes prisionais que trabalham dentro das prisões passarão a ter suas carreiras equiparadas aos demais policiais catarinenses.