Neuroplasticidade: Como o cérebro se adapta a situações adversas?
Quando falamos sobre neuroplasticidade, vemos que o cérebro tem a capacidade de se adaptar ao meio e de fazer mudanças
Quando falamos sobre neuroplasticidade, vemos que o cérebro tem a capacidade de se adaptar ao meio e de fazer mudanças
Quando falamos sobre neuroplasticidade, vemos que o cérebro tem a capacidade de se adaptar ao meio e de fazer mudanças na sua própria estrutura para lidar com as exigências do ambiente. A proliferação de novos neurônios (neurogênese) na infância é impressionante e, à medida que crescemos essa capacidade diminui.
Porém, a neurogênese continua mesmo quando somos idosos. A velha crença de que nascemos com um determinado número de neurônios e que ao longo da vida não fazemos mais que perdê-los é falsa.
Sim, há um declínio na neuroplasticidade, mas o nosso cérebro continua sendo, em grande parte, moldável. A estimulação cognitiva é fundamental para que o nosso cérebro esteja preparado para se adaptar às exigências do nosso meio.
A neuroplasticidade é um mecanismo essencial na hora de lidar com as lesões cerebrais; assume-se que aqueles que se beneficiaram da plasticidade por meio da aprendizagem terão mais recursos para superar ou compensar uma lesão sofrida.
Sabendo que ela é a capacidade que o cérebro tem em se remodelar durante a vida, em função de novas experiências que passamos, devemos lembrar que, sempre que uma nova aprendizagem acontece, os neurônios do cérebro criam uma espécie de rede neural que registra o que foi aprendido.
Logo, é importante sabermos em que ponto estamos valorizando o aprendizado. Saber se estamos focando em experiências boas ou ruins, as quais nosso cérebro criará conexões para sua vida.
Na próxima semana, saiba como programar suas aprendizagens e experiências.