Indígenas são suspeitos de furto de energia em área anexa à escola agrícola
Quando policiais informaram que o fio seria apreendido, moradores da aldeia, entre mulheres e crianças, iniciaram uma manifestação.
A Polícia Militar atendeu uma ocorrência de furto de energia elétrica e dano ao patrimônio público, em Mafra.
O caso foi registrado na tarde desta segunda-feira (12), em uma área da Escola Agrícola, localizada na região da Fazenda do Potreiro.
Segundo informações da PM, um homem de 36 anos, identificado como responsável pela aldeia indígena instalada no local, admitiu ter conectado um fio clandestino para carregar um celular, justificando que aguardava o restabelecimento da energia na comunidade.
Ainda, conforme o boletim de ocorrência, durante a verificação, os policiais informaram que o fio seria apreendido, momento em que cerca de 25 moradores da aldeia, entre mulheres e crianças, iniciaram uma manifestação. Conforme relato da guarnição, o grupo pegou os fios sem autorização e retornou para a aldeia.
A Celesc foi acionada e assumiu a responsabilidade por isolar a rede para evitar novos furtos.
A área foi ocupada no dia 7 de abril, enquanto a situação dos indígenas segue indefinida em Mafra.
Com informações da Polícia Militar.
