José Odacir Valério Kühl é homenageado com praça em Rio Negro
Vereador e despachante foi reconhecido por sua contribuição em prol da comunidade rionegrense ao longo dos anos.
O vereador e despachante José Odacir Valério Kühl, conhecido por suas contribuições ao desenvolvimento de Rio Negro, será homenageado com a inauguração de uma praça que leva seu nome.
A cerimônia acontece na tarde desta quinta-feira (19), no bairro Bom Jesus, uma área que, antes afastada do centro, recebeu grandes investimentos graças aos esforços do Kühl.
A praça “Vereador José Odacir Valério Kühl” ocupa uma área de 993 metros quadrados e sua denominação foi oficializada pelo Decreto 135/2024, assinado pelo prefeito James Karson Valério, em reconhecimento aos serviços prestados pelo empreendedor à comunidade.
A esposa de José, Célia Regina Lapezak Kühl, expressou sua gratidão pela homenagem. “Nessas terras, onde recebemos esta praça, existe uma história de vida que gira em torno do Kühl. Agradeço a todos os envolvidos por mais essa conquista para o nosso bairro e desejo que esse espaço seja um local de alegria e descontração para os moradores, assim como a alegria contagiante do José”, afirmou.
História de vida
José Odacir Valério Kühl nasceu em 17 de agosto de 1943, na zona rural de Mafra, e mais tarde se mudou para Rio Negro, onde foi um dos primeiros moradores do bairro Bom Jesus, sempre trabalhando em prol da comunidade e reivindicando melhorias, como na instalação elétrica, fornecimento de água e em estradas do bairro.
Na década de 1980, Kühl exerceu o cargo de vereador por seis anos, inclusive assumindo a presidência da Câmara de Vereadores. Mesmo após deixar o legislativo, continuou atuando como tesoureiro do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), ao qual foi filiado por toda a sua vida.
Além de sua atuação política, José ficou conhecido pela sua empresa de despachante veicular, o Despachante Kühl, sempre prestando um atendimento atencioso e eficiente aos clientes.
José Odacir foi diagnosticado com um tipo raro de câncer no fígado, porém, sua esposa Célia, destaca que, durante cinco anos de tratamento, ele nunca se entregou à tristeza. “Ele será sempre lembrado por sua persistência, fé inabalável, bom humor, motivação, bondade e, sobretudo, pela vontade de viver. Sua luta deixou um exemplo de coragem para todos nós”, afirma.
