A decisão se baseou nos indicadores epidemiológicos que apontam para o aumento expressivo nos índices de internações em leitos de UTIs neonatal, pediátrica e adulto.
A negociação prevê que R$ 3,6 bilhões da arrecadação do seguro obrigatório sejam usados para o pagamento de emendas para deputados (R$2,4 bi) e senadores (1,2 bi).