Charles Dickens publicou “A Christmas Carol” em 1843. Desde então a história se tornou um dos maiores ícones natalinos de todos os tempos, sendo diversas vezes adaptada para o cinema e a TV. Os Fantasmas de Scrooge é sua mais nova versão e conta com um grande trunfo para diferenciá-lo de seus antecessores: a tecnologia.

Às vésperas do Natal, o amargo Ebenezer Scrooge se comporta de maneira mesquinha até mesmo com o seu sobrinho. Devido ao seu mau temperamento, os fantasmas do Presente, do Passado e do Futuro aparecem e levam Scrooge para uma viagem que o fará pensar em uma mudança em sua vida.

Scrooge embarca em uma jornada sobrenatural para aprender o significado da família, amigos e da compaixão. Apesar de ser um desenho, ele é sombrio, dramático e assombroso. E, não é uma história para crianças, o filme propõe questões sentimentalistas mais profundas.

A tecnologia do filme não é novidade, mas não deixa de ser incrível, quando eu vi pela primeira vez, morria de medo dos fantasmas, mas me apeguei pela qualidade das imagens.

No entanto não agradou a todos. É um filme injustiçado porque as críticas não foram boas a ele, Robert Zemeckis Diretor do filme, insistiu bastante na tecnologia, mas não obteve sucesso, o que pra mim é lamentável.

Para quem  não gosta do cliche de natal nos filmes natalinos, Os Fantasmas de Scrooge é uma boa recomendação.