Desde o início do século XX, diversos movimentos e eventos ocorreram, simbolizando uma luta histórica. Um dos mais conhecidos foi um incêndio ocorrido em 1911 em Nova Iorque, em que 125 mulheres e 21 homens foram mortos na fábrica em que trabalhavam e dentro da qual se encontravam trancados, como forma de repressão às greves e manifestações.
No ano de 1917, temos outro marco histórico: a Revolução Bolchevique, ocorrida na Rússia. Mulheres operárias trabalhadoras do ramo de tecelagem iniciaram uma greve que foi tida como o prenúncio da revolução.
Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos feministas ganharam ainda mais força, até que em 1975 foi declarado pela ONU que o 8 de março seria oficializado como o Dia Internacional da Mulher.
É importante que este dia não passe a ser comemorado como uma data comercial, mas que todos os dias do ano sejam marcados para refletirmos a respeito da desigualdade e da violência contra às mulheres.
“Metade das pessoas no mundo são mulheres, a outra são os filhos delas”.