Qual a importância da proteção patrimonial?
Empresário Junior Rosa compartilhou sua vasta experiência do ramo de seguros.
O empresário Junior Rosa, sócio proprietário da Segurarty, foi o convidado desta semana do quadro “Dois Dedos de Prosa” do Riomafra Mix, em parceria com a rede de postos M7. Com vasta experiência no ramo de seguros, Junior compartilhou sua trajetória e falou sobre a importância da proteção patrimonial.
Natural de Gramado, o empresário mudou-se para Rio Negro e, junto com sua esposa Jéssica, embarcou no desafiador universo dos seguros. Hoje, à frente da Segurarty, empresa com 13 anos de atuação, Junior e sua equipe têm grandes planos de expansão, alcançando clientes em todo o Brasil pela internet.
Segundo Junior, ao investir em um seguro, além de preservar seu patrimônio, o cliente evita prejuízos financeiros e possíveis desgastes emocionais. “Imprevistos acontecem e é melhor estar preparado, tendo um seguro e não precisando utilizá-lo, do que enfrentar uma situação desfavorável sem a devida proteção”, disse.
O empresário ressaltou ainda que as corretoras de seguros operam dentro de uma regulamentação específica e são supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
“As corretoras precisam seguir normativas, justamente porque não podemos fazer garantias ao cliente sem termos condições e patrimônio para isso. Ao contrário de associações que oferecem serviços de proteção veicular, por exemplo, onde o cliente pode acabar saindo no prejuízo. Muita gente acaba confundindo estas associações com as corretoras e acabam frustrada por não contarem com o mesmo tipo de serviço”, pontua.
Atualmente, apenas 30% dos veículos e 20% das residências possuem seguros na região. Segundo Junior, a maioria das pessoas não tem consciência da importância do seguro e acaba contratando serviços enganosos ou pouco eficientes. “Quando a pessoa faz um seguro, ela tem que ter consciência de que está colocando em risco seu patrimônio. Por isso, é essencial escolher uma corretora confiável e que preze pela segurança do cliente. O melhor negócio não é sempre o mais barato, mas sim, o mais justo”, ressalta o empresário.
