Caso Bruno Damas: Terceiro coautor é identificado e preso em operação conjunta

A ação das polícias Civil de Mafra e Rio Negro, teve o apoio da Polícia Militar das duas cidades, Polícia Rodoviária Federal e do Núcleo de Operações com Cães do Paraná.

Fotos: Polícia Civil/Divulgação

 

 

Dois homens foram presos em uma operação das polícias Civil de Mafra e Rio Negro, com apoio da Polícia Militar das duas cidades, Polícia Rodoviária Federal e do Núcleo de Operações com Cães da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) do Paraná.

 

Batizada de Operação Barbarossa, a ação aconteceu na manhã de quinta-feira (15), e teve como objetivo a obtenção de provas de crimes de latrocínio e tráfico de drogas.

 

Enquanto a Divisão de Investigação Criminal (DIC) da Polícia Civil de Mafra investigava o crime de tráfico, a Polícia Civil de Rio Negro buscava provas do crime de latrocínio, ocorrido na noite de 9 de maio, que vitimou o motorista de aplicativo Bruno Damas Pereira.

 

 

Terceiro coautor identificado

Após quatro meses de investigação, a Polícia Civil de Rio Negro identificou o terceiro coautor do crime, um homem de 23 anos, que foi preso cautelarmente após decisão do Poder Judiciário.

 

Ele também era investigado pela Polícia Civil de Mafra, suspeito de integrar uma associação criminosa voltada ao tráfico de drogas.

 

Operação em quatro endereços

Foram realizadas busca e apreensão em três endereços de Mafra (Restinga, Formosa e Km-9) e um em Rio Negro, no bairro São Judas Tadeu.

 

Na Restinga, os policiais encontraram cerca de R$ 1700 em espécie e munições de arma de fogo, além de outros objetos que serão analisados. O proprietário do imóvel, de 54 anos, responsável pelas munições foi preso e, pagou fiança posteriormente.

 

Já no bairro São Judas Tadeu, em Rio Negro, foi cumprido o mandado de prisão cautelar contra o terceiro suspeito de envolvimento na morte do motorista de aplicativo.

 

De acordo com as investigações, o homem teria encomendado o carro – produto do crime de latrocínio. Durante busca domiciliar, foram apreendidas outras provas que serão usadas no inquérito policial e no processo.

 

 

Com informações da Polícia Civil de Mafra.