A operação investiga suspeita de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo dos municípios.
Segundo o chefe da PGE, Alisson de Bom de Souza, a luta é diária para recuperar os R$ 33 milhões da compra de 200 respiradores que nunca chegaram ao Estado.