Medida foi adotada após questionamentos do governo estadual à Caixa Econômica Federal, responsável por firmar convênios com os estados, não serem completamente sanados.
A negociação prevê que R$ 3,6 bilhões da arrecadação do seguro obrigatório sejam usados para o pagamento de emendas para deputados (R$2,4 bi) e senadores (1,2 bi).