Covid-19: Planalto Norte cai para nível moderado na matriz de risco

Além do Planalto Norte, houve melhora nas regiões do Alto Uruguai Catarinense, Médio Vale do Itajaí e Oeste.

Imagem: Secom/SC

 

 

O Planalto Norte teve melhora nas taxas de transmissão e registro de casos graves e mortes por covid-19. De acordo com a Matriz de Risco Potencial Regionalizado, divulgada na sexta-feira (6), a região passou do nível alto (cor amarela) para o nível moderado (cor azul).

 

Em todo o estado, além do Planalto Norte, houve melhora nas regiões do Alto Uruguai Catarinense, Médio Vale do Itajaí e Oeste. Elas se juntam, agora, as regiões do Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Sul, Grande Florianópolis, Laguna, Meio Oeste e Vale do Itapocu no nível azul.

 

Houve uma piora nos indicadores da região da Serra Catarinense, observados a partir do aumento na detecção de casos novos na semana e que provocaram piora nos indicadores das dimensões transmissibilidade e monitoramento. Com isso, a região passa a ser classificada no nível alto (amarelo), juntamente com as regiões do Extremo Oeste, Foz do Rio Itajaí, Nordeste e Xanxerê.

 

Vacinação contra a covid-19

Na última semana, Santa Catarina alcançou o índice de 60% da população catarinense completamente imunizada, tendo recebido as duas doses ou a dose única da vacina contra a covid-19. Com mais de 10,3 milhões de doses aplicadas em todo o estado, o avanço na vacinação tem sido o principal responsável pela redução no nível de risco da covid-19 em todas as regiões.

 

“Cada cidadão catarinense que opta por receber as duas doses da vacina contra a covid-19 contribui para que todos nós possamos retomar com segurança as atividades que paramos de fazer por causa da pandemia, como passear, almoçar fora de casa, ir para cinema, assistir a um jogo de seu time de futebol na arquibancada, viajar para conhecer novos lugares e confraternizar com parentes e amigos. Além disso, pessoas vacinadas contribuem para a redução na transmissão, protegendo as pessoas que não puderam ser vacinadas, como as crianças menores de 12 anos”, informa o secretário de Saúde, André Motta Ribeiro.