Bombeiros Voluntários de Itaiópolis participam de sessão comemorativa na Alesc

Sessão celebrou os 30 anos da ABVESC em Santa Catarina.

Representaram os Bombeiros de Itaiópolis os voluntários Daniel Lis e Jaison Krueger, Fátima Kraievski presidente da associação local e Anderson Oparacz, comandante da corporação no município.
Fotos: Divulgação

 

 

Os Bombeiros Voluntários de Itaiópolis participaram de uma sessão especial na Assembleia Legislativa, em homenagem aos 30 anos de fundação da ABVESC em Santa Catarina.

 

A sessão ocorreu no Plenário Deputado Osni Régis e foi proposta pelo deputado Matheus Cadorin, um dos coordenadores da Frente Parlamentar em Apoio aos Bombeiros Voluntários na ALESC, juntamente com o deputado Vicente Caropreso.

 

Foram homenageados o fundador da entidade estadual, José Henrique Carneiro de Loyola e os oito ex-presidentes que o sucederam nestes 30 anos.

 

Representaram os Bombeiros de Itaiópolis os voluntários Daniel Lis e Jaison Krueger, Fátima Kraievski presidente da associação local e Anderson Oparacz, comandante da corporação no município.

 

 

Fundado em 1º de setembro de 1995, os Bombeiros Voluntários atuam há 28 anos em Itaiópolis e realizam, em média mais de 1.200 atendimentos por ano, incluindo incêndios, atendimentos pré-hospitalares, acidentes de trânsito e resgates em geral.

 

Um ano antes, ABVESC foi criada em Joinville, em 9 de abril de 1994, e tem como objetivos principais organizar o modelo de bombeiro voluntário, além de auxiliar as corporações na aquisição de equipamentos, qualificação de pessoal e no desenvolvimento de projetos de responsabilidade social, como os Bombeiros Mirins e Aspirantes. Atualmente são filiadas 32 unidades que atuam em 52 municípios. Juntas, atendem uma população de 1,6 milhão de pessoas.

 

Segundo o presidente da associação, Ivan Frederico Hudler, 5.083 pessoas que fazem parte do universo das filiadas, entre elas 90% voluntários. “Trabalhamos com o voluntariado, que tem essa capacidade de despertar empatia nas pessoas, principalmente nos momentos mais difíceis”, afirmou Hudler. “É um modelo que dá muito certo em vários países. No Brasil, o corporativismo atrapalha e não enxerga esse modelo como viável para muitos municípios.”

 

Com informações da ABVESC.