Aterro sanitário de Mafra é exemplo de sustentabilidade e tecnologia

Destinação correta dos resíduos sólidos é importante para preservação do meio ambiente.

Foto: Divulgação

 

 

Você sabia que o aterro sanitário de Mafra, gerenciado pela Seluma, se destaca como um modelo de gestão eficiente e inovadora de resíduos sólidos urbanos? Por meio de tecnologia de ponta e de práticas sustentáveis, o aterro garante a segurança ambiental e contribui para a qualidade de vida da comunidade.

 

A instalação de aterros é feita após estudos de impacto ambiental. Desde a localização até o funcionamento, o roteiro de coleta e a capacidade de armazenamento, tudo passa por um
rigoroso estudo de viabilidade. Portanto, é importante que a população destine o lixo corretamente para a coleta, evitando o descarte incorreto.

 

O solo do aterro é preparado para evitar a contaminação do lençol freático, e um sistema de drenagem ajuda a controlar os líquidos gerados pelos resíduos. Todo esse cuidado é planejado a longo prazo. A qualidade da água, ar e solo é constantemente monitorada, e as emissões de gases e odores são controladas rigorosamente.

 

De acordo com o panorama dos resíduos sólidos no Brasil, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 61% do que é recolhido no Brasil vai para aterros sanitários. Esse é um problema grave, que pode gerar poluição de rios e do solo, causando danos irreversíveis ao meio ambiente.

 

Projeto inovador gera energia limpa

Em Mafra, os resíduos coletados na região são direcionados para uma usina geradora de energia. Esse projeto inovador é um dos pioneiros no Brasil, tem capacidade de produzir 2,7 megawatts-hora diariamente, o suficiente para abastecer o consumo elétrico equivalente a 10 mil residências. A usina de gaseificação converte resíduos em energia limpa, reduzindo significativamente as emissões de gases de efeito estufa.

 

Este sistema ajuda ainda a prolongar a vida útil do aterro. Em Mafra, a tecnologia para aproximadamente 30 anos. Em geral, a vida útil é de apenas 10 anos.

 

Dessa forma, o aterro gera energia renovável e renda local, além de preservar o meio ambiente e a saúde pública. A educação ambiental e a sustentabilidade também são promovidas na comunidade, por meio de diversas ações. Acompanhe o calendário de coleta no site da prefeitura e fique atento às informações da Seluma para garantir um futuro melhor para toda a cidade.

 

“Seluma trabalhando por uma Mafra mais sustentável”