Semana terá calor escaldante e máximas de até 35°C na região
Onda de calor é causada por uma área de alta pressão atmosférica que eleva as temperaturas.
Riomafra e região serão impactados com uma forte onda de calor nos próximos dias, com máxima de até 35°C. Em outras regiões do estado, como o Oeste e o Litoral Sul, as temperaturas podem se aproximar dos 40°C.
Segundo a Defesa Civil de Santa Catarina, o calor é causado por uma área de alta pressão atmosférica que mantém o tempo firme e ensolarado em todo o estado. Além disso, um ar mais aquecido que vem do norte do país colabora para a previsão escaldante.
Confira a previsão do tempo para a semana:
A segunda-feira (18) será de sol entre nuvens, com máxima de 32°C na região.
Já na terça-feira (19), a previsão de sol e calor se mantém e as temperaturas atingem máxima de 33°C. No decorrer da tarde, podem ocorrer temporais localizados, com chuva intensa, descargas elétricas e risco de granizo.
Na quarta-feira (20), o tempo segue instável com variação de nuvens na região. A influência de um cavado (área de baixa pressão) pode provocar pancadas de chuva e temporais localizados na região no decorrer da tarde. As temperaturas seguem elevadas, com sensação de ar abafado, atingindo máxima de 34°C.
Na quinta (21) e na sexta-feira (22), o tempo fica firme novamente e as temperaturas seguem elevadas. Na quinta, a máxima será de 32°C e na sexta, de 35°C.
Tendência para os próximos 10 dias
Não há indicativo de chuva excessiva nem de frio intenso neste período. Em grande parte dos dias, o tempo fica mais seco, com maior presença de nuvens e condição de pancadas isoladas de chuva. Nos últimos dias do período, a chuva retorna, associada a áreas de baixa pressão e à passagem de uma frente fria no Sul do Brasil. No início de outubro, o tempo fica firme novamente.
Defesa Civil alerta para perigos do calor
Diante da previsão escaldante, a Defesa Civil alerta para os perigos das temperaturas quentes.
Conforme a pasta, nas horas mais quentes do dia, a umidade do ar fica baixa, abaixo de 30%. A condição cria risco para desidratação, insolação e problemas respiratórios.
Com informações da Epagri/Ciram e Defesa Civil.
