Confira quem são os candidatos ao Conselho Tutelar de Rio Negro e veja onde votar

Eleição deste ano terá somente três locais de votação; veja quais.

 

 

Em 1º de outubro, eleitores rionegrenses vão eleger cinco membros para o Conselho Tutelar do município.

 

Segundo o presidente da comissão eleitoral, Gerson Heide, poderão votar todos os cidadãos acima de 16 anos que possuam título de eleitor em situação regular. Cada eleitor poderá votar em um único candidato para conselheiro.

 

Ao todo, 27 candidatos concorrem ao pleito deste ano em Rio Negro.

 

Conheça os candidatos

Número 11 – Cláudia Fuchs

 

Número 12 – Val Inseschi

 

Número 13 – Anderson Kotelak

 

Número 16 – Andrea Hemples Palhano

 

Número 17 – Professora Fátima

 

Número 20 – Paula Vieira Schelbauer

 

Número 22 – Professora Jane

 

Número 23 – Eliane Priscila

 

Número 24 – Bianca Niottin

 

Número 25 – Heloisa Lima

 

Número 27 – Rankel

 

Número 29 – Guilherme Pereira dos Santos

 

Número 30 – Rosicleia

 

 

Número 31 – Nordson Arten

 

Número 33 – Rosmara de Freires Terres

 

Número 36 – Adriana Chimborski

 

Número 38 – Meiri Gonçalves da Silva

 

Número 51 – Professora Márcia Rosa

 

Número 53 – Nelice Hames

 

Número 55 – Andressa Maron da Silva

 

Número 60 – Erick de Lima

 

Número 63 – Gregório Schafhauser

 

Número 75 – Ricardo Bussolotto

 

Número 77 – Daniel Maess

 

Número 87 – Denise Moraes

 

Número 91 – Felipe Hitner

 

Número 92 – Professora Amanda Stefany

 

Locais de votação

A eleição deste ano terá somente três locais de votação. Confira:

 

Colégio Estadual Barão de Antonina

Endereço: Avenida Francisco Xavier Da Silva, 606, Centro

 

O colégio terá duas seções de votação:

Seção 1 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

Colégio Barão de Antonina (seções 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 e 112)

Escola Vila Militar CEEBJA (seções 79, 80, 81 e 82)

 

Seção 2 – composta por eleitores que votam no seguinte local:

Colégio Caetano Munhoz da Rocha (seções 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 114, 134, 137, 157 e 187)


 

Escola Municipal Ricardo Nentwig

Endereço: Rua Jorge Wizenthal, 145, Bom Jesus

 

A escola terá duas seções de votação:

Seção 3 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

Escola Ricardo Nentwig (seções 164, 170, 180, 193 e 199)

Escola Jose de Lima (seções 108, 109 e 175)

Escola Wenceslau Muniz (seções 95, 96 e 179)

 

Seção 4 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

– Escola Municipal Celso Catalan (seções 151, 167 e 186)

– Escola João Braz de Oliveira (seções 145 e 148)


 

Escola Municipal Mathias Augusto Bohn

Endereço: Rua Dr. Carlinhos Von Linsingen, 27, Volta Grande

 

A escola terá três seções de votação:

Seção 5 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

Escola Mathias Augusto Bohn (seções 92, 132, 136, 146, 159 e 182)

Pavilhão da Igreja da Campina Bonita (seção 101)

Associação de Moradores do Sítio dos Valérios (seção 100)

Escola Duque de Caxias (seções 102, 103, 104 e 162)

 

Seção 6 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

Colégio Agricola Lysiamo Ferreira da Costa (seções 93 e 94)

Colégio Ovande do Amaral (seções 83, 84, 85, 86, 87 e 88)

 Associação de Moradores Areia Fina (seção 129)

UBS Frasncisco Telmann (seção 131)

 

Seção 7 – composta por eleitores que votam nos seguintes locais:

Escola Nossa Senhora Aparecida (seções 150, 165, 188 e 196)

Escola Olavo Bilac (seções 152, 171, e 197)

Associação de Moradores Santa Adélia (seção 105)

Escola Eraldo Germano Plautz (seção 107)

 

Para votar, os cidadãos devem se dirigir até seu local de votação, munido de RG e título de eleitor.

 

A eleição é fiscalizada pelo Ministério Público Eleitoral e a população pode realizar denúncias de irregularidades, entrando em contato com a Ouvidoria de Rio Negro neste link ou pelo WhatsApp (47) 99174-4399.

 

O que faz um conselheiro tutelar?

Os conselheiros tutelares são responsáveis por garantir os direitos de crianças e adolescentes previstos na lei.

 

Eles recebem denúncias, orientam famílias, acompanham casos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e podem tomar medidas de proteção, incluindo ação judicial, quando necessário, para garantir o bem-estar desse público. Também desempenham um papel importante na promoção de políticas públicas e na sensibilização da comunidade sobre os direitos das crianças e adolescentes.

 

A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.