Policial de Mafra assume como diretor geral do Departamento de Polícia Penal de SC

Léo da Silva Feliciano atua há 20 anos no sistema penal catarinense, com passagens pelo Presídio Regional de Mafra.

Foto: Divulgação

 

 

O policial penal de Mafra, Léo da Silva Feliciano, foi nomeado para o cargo de diretor geral do Departamento de Polícia Penal de Santa Catarina.

 

Natural de São Bento do Sul, Léo trabalhou de 2003 a 2012 no Presídio Regional de Mafra. De 2012 até 2014, foi instrutor e responsável pela Gerência de Material Bélico do sistema penal catarinense, em Florianópolis. Já em 2015, retornou ao Presídio Regional de Mafra, desempenhando a função de policial penal operacional.

 

Léo também atuou junto à Força de Intervenção Nacional Penitenciária (FTIP) na retomada do complexo penitenciário de Alcaçuz no Rio Grande do Norte em 2017. Além disso, é formado em Direito pela Universidade do Contestado de Canoinhas. Ao todo, são 20 anos no sistema penal catarinense.

 

Este ano, Léo recebeu o convite do atual secretário de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa, Edenilson Schelbauer, para assumir o cargo de diretor geral do Departamento de Polícia Penal de Santa Catarina.

 

De acordo com o policial, a nomeação é o ápice de sua carreira técnica profissional. “É um reconhecimento pelo profissional que sempre demonstrei ser para minha instituição. Quero desenvolver esta nobre missão com o maior comprometimento e profissionalismo possível defendendo com honra e responsabilidade a Polícia Penal de Santa Catarina”, disse.

 

O primeiro objetivo de Léo na instituição é atender as necessidades do policial penal e reestruturar as 54 unidades prisionais do estado com seus cerca de 25 mil apenados.

 

“Também pretendemos estreitar o relacionamento com o Ministério Público e com o Poder Judiciário para melhor gerirmos esta realidade. Outro objetivo é construir e ampliar novas unidades prisionais pelo Estado, incrementando os mais variados programas de ressocialização aos apenados, visando o retorno dos mesmos à sociedade”, pontuou.