Jesley Dias

Semanalmente dicas, informações e análises de filmes que, sem dúvidas, você não vai se arrepender de assistir!

“Eu, Tonya”: o entretenimento imperfeito

As boas escolhas de elenco e das músicas da cinebiografia do diretor Craig Gillespie e o roteirista Steven Rogers foram cruciais.

Foto: Divulgação

 

 

Durante a década de 1990, a patinadora artística Tonya Harding conseguiu superar sua infância pobre e emergir como campeã no Reino Unido e segunda colocada no Campeonato Mundial. Em 1994, ela ficou realmente conhecida quando seu marido, Jeff Gilloly, e dois ladrões tentaram incapacitar uma de suas concorrentes quebrando a perna dela durante um treino às vésperas do campeonato nacional de patinação em Detroit.

 

Os acontecimentos da vida de Tonya virou o entretenimento imperfeito por péssimas decisões durante sua jornada. As boas escolhas de elenco e das músicas da cinebiografia do diretor Craig Gillespie e o roteirista Steven Rogers foram cruciais.

 

Margot Robbie mostra sua competência ao fazer o papel da Tonya. Mas Janney foi genial em mostrar como é possível amar um filho e ainda assim ser a pior mãe do mundo. A atuação de Hauser é outra a roubar a cena, principalmente quando os créditos finais revelam os vídeos das entrevistas originais de Shawn Eckhardt.

 

Podemos resumir a cinebiografia em uma frase que Tonya diz: cada um tem a sua verdade, essa é a dela.