No Dia da Conscientização do Autismo, professora destaca experiências da inclusão

Para docente, compreensão, empatia e ações concretas são fundamentais para promover a inclusão e o respeito.

Aluna Camille Vitória Bento Gonçalves, do 5º ano 1. Fotos: Divulgação

 

 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), condição neurológica que afeta o desenvolvimento, especialmente nas áreas da comunicação, interação social e comportamental é uma realidade que demanda compreensão, empatia e ações concretas para promover a inclusão e o respeito.

 

Na Escola Maria Paula Feres, localizada na Vila Nova, a conscientização sobre o autismo vai além de uma simples data no calendário. A equipe de educação especial, juntamente com a direção e coordenação, abraça a causa de forma incisiva, garantindo que todos os alunos sejam acolhidos e incluídos da mesma maneira, independentemente de suas diferenças.

 

 

Ações de inclusão são realizadas diariamente, criando um ambiente onde todos fazem parte de um só grupo, respeitando as limitações individuais de cada aluno.

 

A professora Adriana Nizer, ressalta a importância do trabalho em equipe e do apoio da direção e coordenação para o sucesso das ações de inclusão. “É essencial que todos os profissionais da escola estejam engajados nessa causa, trabalhando juntos para criar um ambiente onde cada aluno se sinta valorizado e respeitado em sua singularidade”, destaca.

 

Alunos do 6º ano e professores da educação especial.

 

Adriana também destaca a atuação do diretor Renato Niser. “Está sempre disposto a auxiliar a equipe, entendendo a importância de um ambiente educacional inclusivo e acolhedor”, pontuou.

 

Neste Dia da Conscientização sobre o Autismo, a escola reafirmou seu compromisso com a inclusão e a diversidade, celebrando a riqueza que a diferença traz para a comunidade escolar.