Segundo o Banco Central, dinheiro pertence a 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de jurídicas. Verificação e saques estavam suspensos desde 2022.
Em posse dos dados da vítima, golpistas utilizam o pretexto de entregar um presente para tirar uma foto de seu rosto. A imagem é utilizada para fazer o reconhecimento facial solicitado por instituições financeiras.