Por 12 votos, os vereadores contrariaram o parecer favorável do TCE e rejeitaram as contas de 2018 e 2020 do ex-prefeito. Em 2020, o balanço anual consolidado fechou com superávit.
O ex-prefeito foi sentenciado por contratar, em março de 2010, funcionários em caráter emergencial, enquanto um concurso público estava em andamento e com candidatos aprovados aguardando chamada.